CATÁLOGO DA 28ª BIENAL DE SP ONLINE
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terça-feira, 16 de dezembro de 2008
53ª Bienal de Veneza ocorre de junho a novembro de 2009
A 53ª Bienal de Veneza, na Itália, que ao lado da Documenta de Kassel (Alemanha) forma a dupla dos mais importantes eventos de arte do mundo, está marcada para entre 07/06/09 e 22/11/09, no Giardini e no Arsenale, entre outros locais da cidade. O vernissage ocorre nos dias 04, 05 e 06/06/09.
O sueco Daniel Birnbaum é o diretor desta edição da Bienal. Ele trabalha com o auxílio de Jochen Volz (organização artistica), Savita Apte, Tom Eccles, Hu Fang e Maria Finders (correspondentes).
Volz, alemão radicado em Belo Horizonte (MG), é curador do Centro de Arte Contemporânea Inhotim e foi curador convidado da 27ª Bienal de São Paulo (2006). Agora ele vai morar em Frankfurt, na Alemanha, onde vai dar aulas na Städelschule, a escola de arte da cidade, mais próxima de Veneza.
Entre os países representados na Bienal de Veneza estão Brasil, Irã, Marrocos, Nova Zelândia e San Marino. Andorra, Emirados Árabes Unidos, Gabão, Montenegro, Paquistão, Principado de Mônaco e África do Sul participam do evento pela primeira vez. A mostra, intitulada “Fazer Mundos”, destacará o processo de produção de uma obra de arte, no lugar do trabalho concluído, e o diálogo entre artistas jovens e experientes. A exposição não será dividida em seções. Será uma única exibição entrelaçada por alguns temas, como os processos de produção de uma obra de arte; a relação entre alguns artistas-chave e as gerações sucessivas; e a exploração do desenho e da pintura (um contraponto à grande quantidade de vídeos e instalações presentes em edições anteriores do evento).
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Brasil
Os artistas Cildo Meireles (59 anos), Renata Lucas (37) e Sara Ramo (33), espanhola radicada na capital mineira, serão os principais nomes brasileiros na mostra internacional da Bienal de Veneza. Eles foram escolhidos pelo co-curador da mostra, Jochen Volz.
Enquanto se define o quadro de artistas que participam da mostra internacional da Bienal, continua o impasse sobre a representação brasileira na mostra italiana. Boa parte dos países que mantém o próprio pavilhão nos Giardini já definiram suas curadorias e artistas convidados. Atrasado, o Brasil, cujo pavilhão fica sob os cuidados da Fundação Bienal de São Paulo, não escolheu nem o curador que deverá apontar os artistas para a representação nacional.
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Mais informações: www.labiennale.org
O sueco Daniel Birnbaum é o diretor desta edição da Bienal. Ele trabalha com o auxílio de Jochen Volz (organização artistica), Savita Apte, Tom Eccles, Hu Fang e Maria Finders (correspondentes).
Volz, alemão radicado em Belo Horizonte (MG), é curador do Centro de Arte Contemporânea Inhotim e foi curador convidado da 27ª Bienal de São Paulo (2006). Agora ele vai morar em Frankfurt, na Alemanha, onde vai dar aulas na Städelschule, a escola de arte da cidade, mais próxima de Veneza.
Entre os países representados na Bienal de Veneza estão Brasil, Irã, Marrocos, Nova Zelândia e San Marino. Andorra, Emirados Árabes Unidos, Gabão, Montenegro, Paquistão, Principado de Mônaco e África do Sul participam do evento pela primeira vez. A mostra, intitulada “Fazer Mundos”, destacará o processo de produção de uma obra de arte, no lugar do trabalho concluído, e o diálogo entre artistas jovens e experientes. A exposição não será dividida em seções. Será uma única exibição entrelaçada por alguns temas, como os processos de produção de uma obra de arte; a relação entre alguns artistas-chave e as gerações sucessivas; e a exploração do desenho e da pintura (um contraponto à grande quantidade de vídeos e instalações presentes em edições anteriores do evento).
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Brasil
Os artistas Cildo Meireles (59 anos), Renata Lucas (37) e Sara Ramo (33), espanhola radicada na capital mineira, serão os principais nomes brasileiros na mostra internacional da Bienal de Veneza. Eles foram escolhidos pelo co-curador da mostra, Jochen Volz.
Enquanto se define o quadro de artistas que participam da mostra internacional da Bienal, continua o impasse sobre a representação brasileira na mostra italiana. Boa parte dos países que mantém o próprio pavilhão nos Giardini já definiram suas curadorias e artistas convidados. Atrasado, o Brasil, cujo pavilhão fica sob os cuidados da Fundação Bienal de São Paulo, não escolheu nem o curador que deverá apontar os artistas para a representação nacional.
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Mais informações: www.labiennale.org
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Rodrigo Linhares
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terça-feira, dezembro 16, 2008
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