Artista Sandra Cinto constrói mar com carga literária: "No mar de Sandra Cinto, as âncoras são literárias. Suas ondas prateadas poderiam ser a tal "onda que parava naquela hora precisa em que a pálpebra da onda cai sobre a própria pupila". Ou talvez aquela "que se continha; que contivesse um momento seu rumor de folhas líquidas".
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Versos de João Cabral de Melo Neto, Rainer Maria Rilke, Edgar Allan Poe e alguns outros estão por trás da tempestade marítima que a artista desenhou nas obras da individual que acaba de abrir no Instituto Tomie Ohtake.
Leia mais (07/07/2010 - 07h01)"
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