Fábio Cypriano da Folha de S. Paulo
O presidente do Conselho Administrativo da Fundação Bienal de São Paulo, Miguel Pereira, renunciou ontem ao cargo, em carta enviada aos conselheiros da instituição.
O motivo é o Termo de Ajuste de Conduta (TAC) que era negociado entre a Bienal e o Ministério Público Estadual (MPE). Entre os itens, estava prevista a renúncia de Pereira.
"Considero abusivas e falsas algumas teses do Ministério Público e, por isso, prefiro renunciar", disse Pereira à Folha. A vice-presidente do Conselho, Elizabeth Machado, deve assumir.
Pereira diz que o MPE foi "condescendente" com Manuel Francisco Pires da Costa, presidente por três mandatos da Bienal: "Há dois pesos e duas medidas". "Não é verdade, a curadoria tem política institucional independente da peculiaridade de uma ou outra entidade", diz o curador de Fundações do MPE, Airton Grazzioli.
A carta diz que o TAC em negociação prevê que Martins, eleito presidente da Fundação, não seja responsável por fiscalizar o contrato da mulher, Fernanda Feitosa, que aluga o pavilhão da Bienal para a Feira SP Arte, e sim uma comissão independente.
O presidente do Conselho Administrativo da Fundação Bienal de São Paulo, Miguel Pereira, renunciou ontem ao cargo, em carta enviada aos conselheiros da instituição.
O motivo é o Termo de Ajuste de Conduta (TAC) que era negociado entre a Bienal e o Ministério Público Estadual (MPE). Entre os itens, estava prevista a renúncia de Pereira.
"Considero abusivas e falsas algumas teses do Ministério Público e, por isso, prefiro renunciar", disse Pereira à Folha. A vice-presidente do Conselho, Elizabeth Machado, deve assumir.
Pereira diz que o MPE foi "condescendente" com Manuel Francisco Pires da Costa, presidente por três mandatos da Bienal: "Há dois pesos e duas medidas". "Não é verdade, a curadoria tem política institucional independente da peculiaridade de uma ou outra entidade", diz o curador de Fundações do MPE, Airton Grazzioli.
A carta diz que o TAC em negociação prevê que Martins, eleito presidente da Fundação, não seja responsável por fiscalizar o contrato da mulher, Fernanda Feitosa, que aluga o pavilhão da Bienal para a Feira SP Arte, e sim uma comissão independente.
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